Agimos independentemente de como somos formalmente incentivados. Nossas escolhas são coerentes com nossos valores, propósitos e estratégias. Quando em dúvida, sempre optamos pela abordagem mais conservadora.
Nós genuinamente nos preocupamos com o bem-estar de nossos clientes, parceiros de negócios, colegas e empresas em que investimos. Nossa missão é ajudá-los a atingir seu potencial financeiro, social e intelectual.
Apoiamos uns aos outros. Somos uma “One-Firm” firm, uma empresa coesa, sem feudos, sem “brilliant jerks”. A Archipelago é uma rede de relacionamentos – tanto dentro como fora das nossas quatro paredes. Acreditamos que coordenar a sua inteligência coletiva é muito mais poderoso do que depender do QI interno da nossa equipe.
Acreditamos que ótimos negócios, geridos por pessoas lúcidas, honestas e competentes, são a mais poderosa fonte de produtividade e riqueza do mundo. Ser sócio de algumas dessas empresas especiais por longos períodos é uma das formas mais gratificantes de se investir.
Empresas perfeitas não existem. Nosso objetivo é encontrar e ajudar as poucas que podem se revelar grandes investimentos. Investimos com uma mentalidade de dono/sócio e buscamos ser co-criadores de valor de longo prazo: ajudamos a localizar e endereçar as questões que realmente importam, com base em nossa experiência e nos recursos do nosso ecossistema – a Rede Archipelago.
Investimos apenas em consumo, varejo, serviços baseados em TI e casos selecionados de empresas com perfil industrial. Não investimos o tempo e a atenção de nossa equipe em negócios nos quais não acreditamos que nossa experiência ou rede de relacionamentos possam nos dar uma vantagem assimétrica.
Desenvolvemos e aperfeiçoamos constantemente nossa própria filosofia e processo de investimento: qualitativa, multi-disciplinar e people-centric. Desenhamos nosso próprio supply-chain de informações ao invés de aceitar passivamente aquilo que nos é imposto pelas vias tradicionais de mercado. Consumimos informação em “modo pull” e não “push“.
Não possuímos veículos de investimento nem estruturas internas de remuneração que nos incentivem a perseguir ganhos de curto prazo.
Risco não é volatilidade e se esconde em lugares pouco usuais. Margem de segurança é muito mais do que a distorção, supostamente objetiva, entre valor e o preço que se paga na entrada. Performance é algo fácil de se medir, mas difícil de se compreender e, no curto prazo, reflete mais aleatoriedade do que habilidade.